Entidades públicas pouco sensíveis dificultam criação de autoemprego

Espírito de risco, uma banca que facilite crédito e entidades públicas com «noção real do tempo» são exigências difíceis de reunir para a criação de autoemprego, «cada vez mais uma alternativa» no atual mercado de trabalho.

A Associação Portuguesa de Mulheres Empresárias (APME) desenvolve, desde 2003, o projeto DoNaEmpresa, que acompanha candidatas selecionadas na criação dos seus próprios negócios e que permitiu já a concretização de cerca de cem projetos, adiantou, em entrevista à Lusa, a presidente da associação, Ana Bela Pereira.


Até ao fim do ano, a expetativa é a de que entrem em funcionamento mais cerca de duas dezenas negócios, sendo a prestação de serviços a principal área de actividade, detalha Ana Bela Pereira, enumerando entre o apoio à família, à comunidade, webdesign, contabilidade, comunicação, marketing ou produção de eventos./ Diario digital.sapo

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